ACESSIBILIDADE SUPLANTANDO OS ESPAÇOS, FLUXOS E AS MENTES
[vc_row][vc_column][vc_column_text]O tema dos fluxos que inspira a vida em sua plenitude, bombeia a vontade e a
tessitura da inserção social. Esta, aviltada em seu conceito básico. Aquela,
sobrepujada pela tacanhez irresponsável e preconceituosa de uma sociedade omissa
e que não se apropriou ainda que as diferenças ela mesma as tem. Mas não são – em sua maioria, visíveis ou palpáveis.
O espaço urbano com suas barreiras físicas e limitantes que cerceiam a mobilidade física de uma parcela da população é para nós, projetistas e legisladores um enorme desafio. Claramente demonstrado desde a unidade residencial, mobiliários e edificações diversas, calçadas, veículos, emprego, enfim a vida citadina.
Os impeditivos na urbanidade envolvem o poder público em todas as suas instancias – legislativo, executivo e judiciário – e a sociedade como um todo, em especial a organizada em causas e ações.
Os desafios sociais, esses são os que norteiam a disparidade das tratativas e investimentos. As áreas que desafiadoramente são de vanguarda entendem que há um público específico a ser atendido. E é um caminho sem volta. Portanto os serviços e os espaços edificados – todos – sem exceção ou fatores limitantes devem ser acessíveis e igualmente oportunizadores.
Aos profissionais técnicos planejadores, analisadores e criadores, cumpre enfatizar que estar antenado com o papel específico profissional, ter consciência cidadã e propagador das boas práticas será o diferencial no mercado cada vez mais especifico apesar das generalidades impostas.
O conhecimento do compêndio e a prática projectual requerida, a busca e o
aprimoramento entendem-se que, será nos momentos onde a parceria, a contextualização de oportunidades e principalmente a contribuição para uma
sociedade justa e inclusiva se vislumbrem.
Seriedade é o que se espera seja em levantamentos, análise e planejamentos, contudo é na planilha de custos que se estabelecem os divisores ou precisamente os investimentos. E é aqui requerida a assertividade profissional.
A normatização de códigos e posturas confluem atualmente para o compromisso
autodeclarado de atendimento aos preceitos de leis e normas, amplamente
divulgados e debatidos e postulados nos fóruns formais de áreas afins e como tema transversal, notadamente informado e paulatinamente apropriado pela sociedade.
Desconhecimento não é uma opção.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]